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Youtuber Infantil Preso por Abuso – Investigação Revela Exploração Sexual de Menores

O youtuber Infantil Preso por Abuso sexual, conhecido como “Capitão Hunter” nesta quarta-feira, em uma operação conjunta entre as polícias civis do Rio de Janeiro e de São Paulo.

João Paulo Manoel, de 45 anos, que ganhou notoriedade na internet com vídeos sobre Pokémon destinados ao público infantil, é acusado de usar suas redes sociais para exibir conteúdo impróprio para menores de idade.

A investigação, conduzida pela Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (Dcav), aponta para denúncias de exploração sexual de crianças e produção de material pornográfico com adolescentes.

Uma das vítimas identificadas é uma adolescente de 13 anos, que conheceu o influenciador em um evento.

Segundo relatos, ele se aproximou da família, oferecendo apoio à menina em sua trajetória no universo dos games, mas teria passado a enviar fotos íntimas e solicitar imagens pessoais em troca de itens relacionados à franquia Pokémon.

Youtuber Infantil Preso por Abuso: Exploração Sexual de Menores

Em outro caso, uma criança de 11 anos teria sido abordada de forma semelhante. Conversas gravadas pela vítima de 13 anos corroboraram a suspeita sobre a aproximação de Manoel, levando a família a realizar a denúncia.

Durante a operação, foram cumpridos mandados de prisão por estupro de vulnerável, busca e apreensão, e quebra de sigilo de dados. A polícia apreendeu diversos aparelhos eletrônicos na residência de Manoel, em Santo André, que serão periciados.

O Youtuber Infantil Preso por Abuso realizava videochamadas com as vítimas

A investigação aponta que o youtuber realizava videochamadas com as vítimas, nas quais exibia partes íntimas. Em uma das ligações, ele teria usado frases para coagir a adolescente.

O inquérito policial descreve Manoel como um “abusador com elevado grau de periculosidade”, indicando que sua liberdade representa um risco para outras crianças. Ele é acusado de enviar repetidas vezes imagens de seu pênis ereto através de redes sociais como WhatsApp e Discord.

Caso seja condenado, o influenciador pode enfrentar uma pena de 5 a 10 anos de prisão por exploração sexual infantil.

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