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Trump Avalia Ações Militares Contra Maduro: Plano Secreto Revelado

Raul Holderf Nascimento

Uma significativa mudança na estratégia militar dos Estados Unidos no Caribe foi detectada, Trump Avalia Ações Militares Contra Maduro. O plano possui foco crescente na remoção do presidente venezuelano Nicolás Maduro.

O plano, que se distancia da missão original de combate ao narcotráfico, envolve a mobilização de navios de guerra, aeronaves e tropas especiais na costa venezuelana – o maior deslocamento militar dos EUA na região em décadas.

A operação, iniciada como uma ofensiva contra o tráfico de drogas, evoluiu para uma campanha de pressão psicológica sobre o alto escalão do governo venezuelano, visando forçar renúncias ou rendições negociadas sob a ameaça de ações militares específicas.

O plano principal incluiria a captura de Maduro, vivo ou morto. Fontes indicam que a prioridade do governo americano é alcançar resultados tangíveis, com a operação sendo ajustada conforme as oportunidades se apresentam.

O presidente americano teria mencionado que Maduro estaria disposto a ceder para evitar uma escalada do conflito.

Imagens de aeronaves militares americanas sobrevoando áreas próximas à Venezuela têm circulado amplamente, em uma ação que analistas descrevem como uma guerra informacional destinada a desestabilizar o regime de Maduro.

Em resposta, o governo venezuelano estaria adotando medidas como a troca de telefones celulares, alteração de rotas e a substituição de seguranças.

Demonstração de força da Venezuela pode ser um dos motivos que Trump Avalia Ações Militares

Apesar da demonstração de força, as Forças Armadas venezuelanas enfrentam desafios operacionais, com equipamentos obsoletos e falta de manutenção. Maduro conta com o apoio de cerca de um milhão de milicianos armados.

Enquanto aliados do governo venezuelano defendem a coesão do regime, opositores sugerem que parte da cúpula governamental estaria considerando entregar Maduro e negociar uma transição.

Maria Corina Machado, figura da oposição, é vista como uma possível líder de transição.

Empresários americanos com interesses na Venezuela apontam para o interesse dos EUA em recursos naturais, como petróleo e ouro, e alertam para o risco de colapso do país sem um plano de transição claro.

Analistas da oposição argumentam que a Venezuela não possui divisões sectárias capazes de levar a conflitos prolongados.

O tempo é considerado um fator crítico, uma vez que manter tropas em prontidão no Caribe representa custos elevados e desafios logísticos, especialmente durante a temporada de furacões.

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