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Cúpula do Clima: Líderes Mundiais Confirmados em Belém

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sediará, a partir de 6 de novembro de 2025, a Cúpula de Líderes, também conhecida como Cúpula do Clima de Belém, com a presença de 129 autoridades internacionais.

O encontro visa preparar o terreno para a COP30, a 30ª Conferência das Partes da Convenção do Clima das Nações Unidas, agendada para acontecer na capital paraense entre 10 e 21 de novembro.

Entre os chefes de Estado confirmados, destacam-se Gabriel Boric, do Chile; Gustavo Petro, da Colômbia; e Emmanuel Macron, da França. Contudo, a lista de participantes não inclui líderes como Donald Trump (EUA), Xi Jinping (China) e Javier Milei (Argentina).

A cúpula contará com a presença de presidentes como Azali Assoumani (Comores), Denis Sassou N’Guesso (Congo), Alexander Stubb (Finlândia), Irfaan Ali (Guiana), Xiomara Castro (Honduras), Edgars Rinkevics (Letônia), Daniel Francisco Chapo (Moçambique), Netumbo Nandi-Ndaitwah (Namíbia).

Também estarão: Surangel Whipps Jr. (Palau), Félix Tshisekedi Tshilombo (República Democrática do Congo), Ahmad Al Sharaa (Síria), Jennifer Simons (Suriname) e Ursula von der Leyen (União Europeia – Comissão Europeia).

Representando seus países como vice-presidentes, estarão presentes Chabi Talata (Benin), María José Pinto (Equador), Tarik Saleh (Iêmen), Kashim Shettima (Nigéria), Kithure Kindiki (Quênia) e Cevdet Yılmaz (Turquia).

A lista de participantes da Cúpula do Clima contará com Líderes Mundiais Confirmados em Belém e também inclui primeiros-ministros, chanceleres, membros da realeza, vice-primeiros-ministros, representantes de organizações multilaterais e da ONU, de organizações financeiras internacionais, ministros, embaixadores e outras autoridades de diversos países.

A abertura dos discursos será feita por Lula, com uma agenda que inclui o lançamento do TFFF (Fundo Florestas Tropicais para Sempre), debates sobre financiamento climático, biocombustíveis, oceanos e a preservação das florestas.

Por fim, espera-se que o presidente brasileiro cobre metas climáticas ambiciosas e proponha novos modelos de financiamento, especialmente para ações em países em desenvolvimento.

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