O crime organizado está em uma intensa batalha judicial, com potencial para desmantelar esquemas de financiamento do crime organizado.
O fato coincidiu com uma das operações policiais mais sangrentas da história do Rio de Janeiro. A disputa envolve uma refinaria sob suspeita de fornecer recursos para atividades ilícitas.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) acatou um pedido da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para [&8230;]. A ação da Fazenda, descrita como uma investida “no andar de cima”, visa asfixiar financeiramente as organizações criminosas.
A operação policial, realizada nos complexos do Alemão e da Penha, resultou em um número alarmante de mortos, reacendendo o debate sobre a letalidade das ações policiais no estado e a necessidade de estratégias mais eficazes para o combate ao crime.
Em paralelo, a ofensiva judicial busca atingir a raiz do problema, desarticulando as fontes de renda que alimentam a violência e o poder das facções criminosas.
Além disso, a atuação conjunta da Fazenda e das autoridades do Rio representa um esforço coordenado para enfrentar o crime organizado em diferentes frentes, combinando a repressão policial com a desarticulação financeira dos grupos criminosos.
Portanto, a expectativa é que a decisão judicial contribua para enfraquecer o poder das facções e reduzir a criminalidade no estado.
