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Brasil brilha no Mundial de Triatlo Paralímpico: Jéssica Ferreira garante bronze

A triatleta Jéssica Ferreira conquistou a medalha de bronze na última sexta-feira, 17, e Brasil brilha no Mundial de triatlo paralímpico. Que está sendo realizado Wollongong, Austrália.

Jéssica que estava competindo na classe PTWC (cadeirantes), completou a prova individual com o tempo de 1h12min45s, assegurando um lugar no pódio.

A disputa foi acirrada, com a australiana Lauren Parker, atual campeã paralímpica, levando o ouro com o tempo de 1h10min43s. A atleta norte-americana Emelia Perry ficou com a prata, marcando 1h11min53s.

 Brasil brilha no Mundial:  Jéssica é bronze no Triatlo Paralímpico

Além do desempenho de Jéssica Ferreira, o Brasil contou com a participação de outras atletas na competição. Letícia Freitas, da classe PTVI (deficiência visual), guiada por Pamella Oliveira, alcançou o quinto lugar com o tempo de 1h09min33s.

Nas categorias PTS5 e PTS4 Masculino, o Brasil que brilha no Mundial, chegaram em quinto, nono e em décimo lugar respectivamente.

Érica da Rosa, competindo na classe PTS5 (deficiência físico-motora), também finalizou na quinta posição, com o tempo de 1h16min53s.

Na categoria masculina, Jorge Fonseca, da classe PTS4 (deficiência físico-motora), terminou a prova em nono lugar com o tempo de 1h06min05s. Ruiter Gonçalves, da classe PTS5, completou o percurso em décimo lugar, com o tempo de 1h03min02s.

Veja também: A medalha de Prata da Mariana D’Andrea no paralímpico

O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), fundado em 9 de fevereiro de 1995, em Niterói (RJ), é a entidade máxima do esporte paralímpico no Brasil. Sua história remonta aos anos 1950, com pioneirismos como o basquete em cadeira de rodas, e o país estreou nos Jogos Paralímpicos em 1972.

Hoje, sob a presidência de José Antônio Ferreira Freire (desde 2025), o CPB gerencia 20 modalidades, promovendo da iniciação ao alto rendimento e a inclusão social de pessoas com deficiência. Sua missão é transformar vidas pelo esporte, com visão de ser referência global em gestão e desenvolvimento.

Além disso, valores como ética, respeito às diferenças e transparência guiam suas ações. O Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo (inaugurado em 2016), é o coração das operações, apoiando atletas de elite.

Destaques incluem recordes nos Jogos: 72 medalhas em Tóquio 2020 e 89 em Paris 2024 (5º lugar mundial). Projetos como Paralimpíadas Escolares beneficiam milhares de jovens anualmente, consolidando o Brasil como potência paralímpica.

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